Chegamos ao final do semestre, e a última atividade desenvolvida foi o trabalho final "Um documento para chamar de meu". O documento escolhido foi o Ato da Reitoria, pois é o instrumento pela qual são determinadas instruções ou formalização das decisões em relação às competências de autoridade do reitor.
A elaboração do trabalho foi pertinente para o conhecimento mais amplo da realidade documental produzida pela Universidade de Brasília, e do melhor entendimento acerca das analises diplomática e tipológica expostas pelos autores.Abaixo está o link do trabalho final.
https://docs.google.com/file/d/0B9mFTFtObgKoVHJ1S2hrZ0RqVkE/edit?usp=sharing
Blogui do Futebol
O Blog surgiu no 2º semestre de 2012, fruto da disciplina Diplomática e Tipologia Documental. Temos como objetivo discutir futebol do ponto de vista arquivístico, focando também na história do futebol.
sexta-feira, 1 de março de 2013
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Atividade desafio
![]() |
Imagem retirada do site www.cruzeiro.com.br |
Em 1942, com a entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial, um decreto de lei do governo federal proibiu o uso de termos que remetem à Itália em entidades, instituições e estabelecimentos no Brasil. Com isso, o Clube precisou ser renomeado e o nome escolhido foi Cruzeiro Esporte Clube, em homenagem ao símbolo maior da pátria brasileira.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Modelo Tipológico
Os modelos de análise tipológica será desenvolvida dentro das abordagens dos textos de Luciana Duranti, André Lopez, Mariano Garcia Ruiperez.
Nosso formulário abrange caracteres de formas que podem ser física ou intelectual. Para a Luciana Duranti a forma física são os elementos que constituem o caráter material do documento e sua aparência externa. Já a forma intelectual ou interna se refere a sua articulação interna baseados na forma de apresentação do conteúdo do documento, ou as partes que determinam o teor do conjunto.
Para a elaboração da tipologia documental usaremos a ficha de coleta do modelo de André Lopez.
O modelo de Ruiperez não se preocupa apenas com o documento em si, mas em analisar séries documentais contextualizando-as dentro de suas funções administrativas.
Abaixo está um esboço dos elementos que vamos abordar em nossa análise:
Análise tipológica:
Denominação da espécie: espécie que o documento recebe na criação.
Denominação da tipologia: espécie acrescida da função do documento.
Produtor: entidade responsável pela produção do documento.
Titular: pessoa física ou jurídica que possui a custódia do documento.
Função: objetivo para o qual o documento foi criado.
Descrição: síntese dos elementos essenciais que compõem o documento.
Trâmite: processos/fases que o documento percorre para cumprir com a sua função.
Legislação: conjunto de normas que regulam a produção, trâmite do documento,
Documentos que compõem o processo: documentos que irão compor o processo ao longo do seu trâmite.
Ordenação da série: critério de organização dos documentos.
Proposta de eliminação: de que forma ocorre a eliminação dos documentos e quais são os critérios utilizados nesse procedimento.
Nosso formulário abrange caracteres de formas que podem ser física ou intelectual. Para a Luciana Duranti a forma física são os elementos que constituem o caráter material do documento e sua aparência externa. Já a forma intelectual ou interna se refere a sua articulação interna baseados na forma de apresentação do conteúdo do documento, ou as partes que determinam o teor do conjunto.
Para a elaboração da tipologia documental usaremos a ficha de coleta do modelo de André Lopez.
O modelo de Ruiperez não se preocupa apenas com o documento em si, mas em analisar séries documentais contextualizando-as dentro de suas funções administrativas.
Abaixo está um esboço dos elementos que vamos abordar em nossa análise:
Análise tipológica:
Denominação da espécie: espécie que o documento recebe na criação.
Denominação da tipologia: espécie acrescida da função do documento.
Produtor: entidade responsável pela produção do documento.
Titular: pessoa física ou jurídica que possui a custódia do documento.
Função: objetivo para o qual o documento foi criado.
Descrição: síntese dos elementos essenciais que compõem o documento.
Trâmite: processos/fases que o documento percorre para cumprir com a sua função.
Legislação: conjunto de normas que regulam a produção, trâmite do documento,
Documentos que compõem o processo: documentos que irão compor o processo ao longo do seu trâmite.
Ordenação da série: critério de organização dos documentos.
Proposta de eliminação: de que forma ocorre a eliminação dos documentos e quais são os critérios utilizados nesse procedimento.
Algumas mudanças serão feitas no decorrer do trabalho.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Atividade "Documentos Digitais"
Reportagem publicada em 10/06/2012, na REVISTA ELETRÔNICA DE
JORNALISMO CIENTÍFICO. Versão na íntegra no link: http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=79&id=977.
A
importância da preservação dos acervos digitais
Por Marta Avancini
10/06/2012
10/06/2012
Num cenário em que o papel
parece perder, progressivamente, prestígio para os meios digitais, surge uma
questão fundamental à luz da necessidade de manutenção da memória do
conhecimento produzido pela sociedade: a preservação dos arquivos. Cada vez
mais, editoras científicas, arquivos, bibliotecas e centros de informação estão
optando por utilizar a internet, bancos de dados e mídias como CDs, DVDs e blue
rays para armazenar conteúdos novos e acervos antigos. Por um lado, não existem
muitas dúvidas sobre as vantagens das publicações digitais mas, por outro, o
desafio que se coloca é o da preservação do conhecimento produzido e difundido
em meios digitais.
“A migração das publicações em
papel para os meios digitais é um fato comprovado”, afirma Miguél Ángel
Arellano, pesquisador do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
Tecnologia (Ibict) e doutorando em ciências da informação na Universidade de
Brasília (UnB). “No Ibict, é crescente o número de periódicos que procuram o
registro de ISSN para a versão eletrônica de uma publicação já existente em
formato impresso”.
São várias as vantagens das
publicações eletrônicas, especialmente a possibilidade de administração online
dos processos de submissão, avaliação e publicação imediata de números
anteriores e a produção de novas edições. No Sistema Eletrônico de Editoração
de Revistas, por exemplo, um aplicativo online desenvolvido pelo Ibict para
pesquisadores criarem e publicarem revistas científicas eletrônicas, já há 1,3
mil revistas científicas eletrônicas cadastradas.
Um segundo aspecto positivo que
costuma ser associado às publicações digitais é a ampliação e a diversificação
das possibilidades de produção, difusão e acesso a informações. “A publicação
em meio digital, se de livre acesso, sem dúvida é mais democrática, mais fácil
de intercambiar e disseminar o conhecimento”, analisa a coordenadora da
Biblioteca Nacional Digital, Ângela Bettencourt. A BN Digital, como é
conhecida, disponibiliza na internet 25 mil itens (ou 5 milhões de páginas).
Com a iniciativa, o público em geral passou a ter acesso, via internet, a parte
do acervo de uma das mais importantes bibliotecas do país.
As vantagens das publicações
digitais podem, entretanto, cair por terra se não forem tomados cuidados a fim
de assegurar sua preservação indefinidamente ao longo do tempo, de modo que as
futuras gerações tenham acesso à chamada memória digital. Na opinião de
Humberto Innarelli, pesquisador e analista de desenvolvimento de sistemas do
Arquivo Edgard Leuenroth da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), esse é
um dos principais riscos que corremos com a disseminação das novas tecnologias
de informação e comunicação.
Os novos equipamentos e o
processo de automação da informação gerada por eles fazem com que documentos
digitais sejam perdidos com a mesma facilidade com que são gerados. “Essa perda
pode deixar uma lacuna histórica e cultural”, alerta Innarelli no artigo “Preservação digital: a influência da
gestão dos documentos na preservação da informação e da cultura”, publicado na Revista Digital de Biblioteconomia
e Ciência da Informação.
Vários fatores podem acarretar
na perda da documentação digital, contrariando a crença de que ela estaria
livre dos mesmos problemas a que a documentação convencional está sujeita –
acondicionamento, degradação do suporte, obsolescência dos equipamentos, falta
de confiabilidade e espaço de armazenamento.
Mas é preciso ter em mente que a preservação em
meio digital não é necessariamente mais confiável do que as técnicas
tradicionais de preservação; ao contrário, envolve tantas fragilidades quanto
os meios convencionais de registro, como o papel. Por isso, Innarelli enfatiza
a importância da gestão na preservação – a seleção, a organização dos
documentos digitais, assim como a manutenção periódica dos arquivos e a
formação de pessoal técnico especializado para manipular esse material.
Em meio aos desafios e às
complexidades, em várias partes do mundo estão sendo desenvolvidas iniciativas
e estratégias para evitar a perda do material produzido e/ou armazenado em meio
digital. Um exemplo é a cooperativa Meta Archive, que utiliza a ferramenta Lockss
e reúne 50 instituições de quatro países, inclusive o Brasil, com a
participação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
No entanto, como a velocidade
de produção de arquivos digitais é mais intensa do que o desenvolvimento de projetos
de preservação e como os desafios no campo do financiamento e da gestão são
grandes, a prática mais comum nas instituições tem sido adotar medidas para
postergar a vida útil dos arquivos digitais. “Apenas grandes instituições têm
capacidade para manter um projeto de preservação digital de longo prazo”, diz
Arellano.
No Canadá, na Austrália e na
Europa, também existem ações como a Meta Archive, voltadas para a preservação
dos acervos digitais. “O Brasil está bem posicionado no cenário internacional. O
país acompanha de perto das iniciativas de outros países e, aos poucos, começa
a se difundir uma conscientização sobre a importância da preservação dos
arquivos digitais”, analisa Innarelli, da Unicamp.
Comentários
Com base nessa reportagem, nos textos de Lopez, Duranti,
Ruipérez, e com base na palestra do Leonardo, que a temática ”Documentos digitais”,
não somente é um tema bastante atual, como é gerador de discussões e
controvérsias, tanto no meio acadêmico, como na sociedade. Os documentos
digitais trazem problemas de adaptação da teoria arquivística com a realidade
contemporânea e com a tecnologia crescente. Seja para a Diplomática, seja para
a Preservação e Conservação, o surgimento desse novo suporte – suporte digital –
tem suscitado uma série de problemáticas.
Uma delas é a questão da confiabilidade, tratada na reportagem e na
palestra do Leonardo. Até que ponto, podemos garantir que o documento digital
não foi adulterado e modificado. Quais requisitos legais e operacionais devem
estar presentes em um documento digital para que ele possa ser considerado
confiável.
Outro ponto importante que também aparece na reportagem e é tratada na
palestra do Leonardo com sendo um sendo um pré requisito para a confiabilidade
de um documento digital, é a presença de uma quantidade razoável de metadados.
São esses metadados que garantem que o documento digital não vá se perder com o
passar dos anos.
Um terceiro ponto relacionado com a conservação desses documentos é a
questão da caducidade da tecnologia para processamento e visualização desses
documentos digitais. Como garantir que os documentos poderão ser consultados
com o decorrer de cinquenta anos? Isso é um grande desafio, que assim como os
listados acima, se tornam parte integrante da vida profissional e acadêmica do
profissional de arquivologia do século XXI.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Aula do dia 07/12
![]() |
Imagem retirada do blog em defesa da doutrina |
Quais as espécies documentais existentes no CEDOC?
Atas, atos, convites, fotos, ofícios, projetos, processos, relatórios, registros, resoluções.
Quais correspondentes funções de tais espécies?
- Atas - de registro de solenidades e reuniões
- Atos - da Reitoria
- Convite - solicitar presença de autoridades em evento
- Fotos de eventos
- Ofícios Diversos
- Projetos Pedagógicos
- Processos trabalhistas/seletivo de Mestrado e Doutorado
- Registro de Diploma
- Resolução - implementar e informar sobre procedimentos administrativos
Quais os tipos documentais existentes no CEDOC?
Atas de reuniões, atos da reitoria, processos precatórios, processos trabalhistas, processos seletivo
de mestrado e Doutorado, projeto de extensão, registros de diploma, resoluções da reitoria.
Relacione as séries documentais do arquivo do CEDOC com as
respectivas fases do ciclo de vida, de acordo com a teoria das 3 idades.
- Atas de reunião - arquivo permanente.
- Atos da reitoria - arquivo permanente
- Convites - arquivo corrente
- Fotos - arquivo permanente
- Ofícios - arquivo corrente
- Projetos pedagógicos - arquivo permanente
01 Organização e Funcionamento
01.01 Administração
01.02 Relação institucional
02 Gestão de Pessoas
02.01 Política de recursos humanos
02.02 Registro funcional
03 Área fim
03.01 Projetos de Pesquisas
03.02 Projetos pedagógicos
03.03 Atos da Reitoria
03.04 Registro de Diploma
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Diplomática do Futebol
A diplomática é responsável pela estrutura formal dos documentos, a configuração física que o documento assume de acordo com a disposição e a natureza da informação e da autenticidade dos documentos.
Uma análise diplomática se refere às características do documento. Analisando essa primeira imagem, podemos perceber que se trata de um jogador de futebol, pois todas as suas características indicam isso. Independente do time que jogue, os jogadores são da mesma “espécie”. Assim, por meio dessa análise podemos definir o conceito de espécies documentais, pois seguem normas específicas de padrões já estabelecidos.
Uma análise diplomática se refere às características do documento. Analisando essa primeira imagem, podemos perceber que se trata de um jogador de futebol, pois todas as suas características indicam isso. Independente do time que jogue, os jogadores são da mesma “espécie”. Assim, por meio dessa análise podemos definir o conceito de espécies documentais, pois seguem normas específicas de padrões já estabelecidos.
A segunda figura apresenta a conceitualização de fotografia tipológica,
concentrando um conjunto de espécie documental, no qual através de sua natureza reconhece o objetivo e a
contextualização. Essa imagem expressa suas
características permitindo deduzir seu contexto, que a caracteriza como time de futebol. Mas ao mesmo tempo cada “espécie” do time tem uma função diferente, ou seja, goleiro,
zagueiro, centroavante.
imagens retiradas dos sites: observatorio do esporte e futebol e cia ltda
imagens retiradas dos sites: observatorio do esporte e futebol e cia ltda
Assinar:
Postagens (Atom)